Quanto vale uma amizade?
Quanto por cento de respeito?
Qual o grau de humildade?
Pra se ter lugar no peito?
Quem tem aquela relação?
Se emquadra como o amigão?
Quantas cervejas teve que pagar?
Quantas adulações propagar?
Que mancadas teve que engolir?
E vomitar depois te partir?
Que igualdade teve de manter?
Limitando seu próprio ser?
Não se pode assumir a diferença?
Ou tem que se treinar a indiferença?
Voltemos então, ao ponto de partida
De simpáticos olhares intuídos
Empatia da velha alma querida
Tornando corpos novos amigos
@móis, o Poeta Mendigo
Nenhum comentário:
Postar um comentário