Perdendo o fio da meada no meio de ilusões
Exercendo um valor mesquinho
Jogando a pedra no meio do caminho
Com medo do erro que há por vir
Uma nova paranóia pra sentir
A culpa de não ser competente
Pra se integrar no meio da gente
Algo como uma bola de neve a se romper
Na glândula situada na fronte
Fazendo a placa de valores ceder
Quebrando a cabeça no horizonte
Sendo grato pela questão espiritual
Entorpecido pela vontade do ser
No meio desse mundo sacal
Ter prazer enquanto se foder
@móis, o Poeta Mendigo
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
CARTA AOS DERRADEIROS
"Aos Boicotes Embriagados das Esquinas,
aos Poços Transbordantes de Frustraçâo;
o Ego que te afirmas é o Mesmo que te apunhala pelas costas;
com Verdade e Retidão"
Sua segurança é um monumento erigido pelo seu medo
Sua tranquilidade é válvula de escape de uma arrogância pretensiosa
Ela se sustenta em alicerces de graveto que suportam pesadas cascas
de personalidade
Forjada no orgulho
Impulsionada pela inveja
Anos de sua educação te transformaram num ser limitado
Um Intelectualóide com placas de opiniões pregadas na cabeça
Além deste ponto ficaria paralisado
Longe de seu recanto de auto-afirmações
Não saberia se conduzir além do pensar
Pois é incapaz de viver
Por isso reduz tudo ao tamanho da sua capacidade de compreensão
Um pequeno orifício num muro de idéias emprestadas
Sua vergonha é mais importante que sua atitude
O alcance de sua vista se limita ao distrito ao redor de seu umbigo
Assim seu caminho é percorrido
Andanças apressadas pra lugar algum
Celeiro de futilidades
A preencher o lugar comum
Um vazio aterrador
Um desespero lancinante
Pois além deste ponto só resta voltar pra si mesmo
Um encontro ás escuras
Mas seu pretendente não lhe trará flores
Sua pretendida não se arrumará pra lhe receber
Haverá apenas um espelho pra quebrar
Uma mão calejada apalpando o rosto de uma alma em decomposição
Haverá o resgate do fundo de um poço lamacento
Do preterido do valor
Da pérola jogada aos porcos
E no fim isso será bom
Mas antes, lado a lado ao pés deste abismo
Nos entreolharemos uma última vez
E talvez sinta no meu olhar
Que minhas acusações é o eco dos urros de sofrimentos longínquos
E meu grito é um antigo brado por justiça
E consiga decifrar o enigma da gratidão
Ao responder
O que eu fiz por você ?
Enquanto isso desejo sorte enquanto há tempo
Pois todos precisaremos
Quando a negra noite chegar
Haverá pedidos de desculpas
Lágrimas lavarão as almas
E quem sabe então poderemos recomeçar
@móis, o Poeta Mendigo
aos Poços Transbordantes de Frustraçâo;
o Ego que te afirmas é o Mesmo que te apunhala pelas costas;
com Verdade e Retidão"
Sua segurança é um monumento erigido pelo seu medo
Sua tranquilidade é válvula de escape de uma arrogância pretensiosa
Ela se sustenta em alicerces de graveto que suportam pesadas cascas
de personalidade
Forjada no orgulho
Impulsionada pela inveja
Anos de sua educação te transformaram num ser limitado
Um Intelectualóide com placas de opiniões pregadas na cabeça
Além deste ponto ficaria paralisado
Longe de seu recanto de auto-afirmações
Não saberia se conduzir além do pensar
Pois é incapaz de viver
Por isso reduz tudo ao tamanho da sua capacidade de compreensão
Um pequeno orifício num muro de idéias emprestadas
Sua vergonha é mais importante que sua atitude
O alcance de sua vista se limita ao distrito ao redor de seu umbigo
Assim seu caminho é percorrido
Andanças apressadas pra lugar algum
Celeiro de futilidades
A preencher o lugar comum
Um vazio aterrador
Um desespero lancinante
Pois além deste ponto só resta voltar pra si mesmo
Um encontro ás escuras
Mas seu pretendente não lhe trará flores
Sua pretendida não se arrumará pra lhe receber
Haverá apenas um espelho pra quebrar
Uma mão calejada apalpando o rosto de uma alma em decomposição
Haverá o resgate do fundo de um poço lamacento
Do preterido do valor
Da pérola jogada aos porcos
E no fim isso será bom
Mas antes, lado a lado ao pés deste abismo
Nos entreolharemos uma última vez
E talvez sinta no meu olhar
Que minhas acusações é o eco dos urros de sofrimentos longínquos
E meu grito é um antigo brado por justiça
E consiga decifrar o enigma da gratidão
Ao responder
O que eu fiz por você ?
Enquanto isso desejo sorte enquanto há tempo
Pois todos precisaremos
Quando a negra noite chegar
Haverá pedidos de desculpas
Lágrimas lavarão as almas
E quem sabe então poderemos recomeçar
@móis, o Poeta Mendigo
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
SIGO E ESPERO
pelo momento certo
de um Fluxo Aberto
por Pupilas Dilatadas
dos Olhos nos Olhos
da Inexorável verdade
Sigo e Espero
Dentro do Casulo
De sentimentos mudos
Nessa espera lancinante
Que se infla de angústias
Com o passar das idades
Sigo e Espero
Pelo fatal Golpe do Acaso
Ou um Encontro Planejado
Em que tudo possa ser dito
E além das palavras
Possa te alcançar nesta cidade
@móis, o Poeta Mendigo
de um Fluxo Aberto
por Pupilas Dilatadas
dos Olhos nos Olhos
da Inexorável verdade
Sigo e Espero
Dentro do Casulo
De sentimentos mudos
Nessa espera lancinante
Que se infla de angústias
Com o passar das idades
Sigo e Espero
Pelo fatal Golpe do Acaso
Ou um Encontro Planejado
Em que tudo possa ser dito
E além das palavras
Possa te alcançar nesta cidade
@móis, o Poeta Mendigo
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Jardim do Esquecimento
Colhendo as flores no Jardim do Esquecimento
Em cada pétala, um lamento
Exalava o aroma das despedidas
Das lembranças de outras vidas
Havia culpas espalhadas pelo gramado
Nem sabia se havia lágrimas suficientes para cada
Numa cerca, um estirante de angústia era puxado
Vasos cheios de terra seca não geravam nada
Dei um chute no âmago da dor
Retirei a semente do torpor
Plantei um broto de alegria
Em olhares cegos pro que eu via
E consegui te vislumbrar
Num pegueno vaso, minha flor de lótus
De um cheiro tão doce
Um estado de consciência pra alterar
Ir além de toda nexus
Ir além do que não fosse
Chego e só de olhar tenho meu quinhão.
sei que ela existe e há de me quiar, mesmo
longe a me inspirar, Minha Musa
@móis, o Poeta Mendigo
Em cada pétala, um lamento
Exalava o aroma das despedidas
Das lembranças de outras vidas
Havia culpas espalhadas pelo gramado
Nem sabia se havia lágrimas suficientes para cada
Numa cerca, um estirante de angústia era puxado
Vasos cheios de terra seca não geravam nada
Dei um chute no âmago da dor
Retirei a semente do torpor
Plantei um broto de alegria
Em olhares cegos pro que eu via
E consegui te vislumbrar
Num pegueno vaso, minha flor de lótus
De um cheiro tão doce
Um estado de consciência pra alterar
Ir além de toda nexus
Ir além do que não fosse
Chego e só de olhar tenho meu quinhão.
sei que ela existe e há de me quiar, mesmo
longe a me inspirar, Minha Musa
@móis, o Poeta Mendigo
terça-feira, 13 de abril de 2010
CONEXÃO
Antena de Energias Absolutas
Poeta das Dúvidas Entrelaçadas
(Fino Cetim Manchado pelo Sangue Derramado na História)
Condenado pela Sabedoria de Algures do Viver
Atado a Atos de Sonhos da Imaginação Perdida
(Visão Semi-Rota de Redundâncias Vulneráveis)
Vestimenta feita com o Aval das Ilusões Palpáveis
(Couraça Deteriorada Berço da Vazão Aturdida de Vermes Obesos Relegados Sufocados atrás da Crosta de Pensamentos Eunucos)
@móis, o Poeta Mendigo
Poeta das Dúvidas Entrelaçadas
(Fino Cetim Manchado pelo Sangue Derramado na História)
Condenado pela Sabedoria de Algures do Viver
Atado a Atos de Sonhos da Imaginação Perdida
(Visão Semi-Rota de Redundâncias Vulneráveis)
Vestimenta feita com o Aval das Ilusões Palpáveis
(Couraça Deteriorada Berço da Vazão Aturdida de Vermes Obesos Relegados Sufocados atrás da Crosta de Pensamentos Eunucos)
@móis, o Poeta Mendigo
terça-feira, 16 de março de 2010
OSCAR WILDE, o Príncipe Feliz - primeira parte
Oscar Wilde e o Príncipe Feliz, diante de Deus estão
A prestar contas de suas vidas
Esperando a salvação
No entanto suas dívidas
São maiores que a benção
Abrir velhas feridas
É necessário então
Depois de penas sofridas
É que vem a redenção
Sobre suas almas perdidas
A glória recai sobre Oscar Wilde
Escritor de grande sucesso
Tal como o Príncipe na cidade
Observa o regresso
Dos que, em humildade
Nada tem ao certo
A míséria em verdade
Do ser abjeto
Sem a sagacidade
De se sentir completo
Oscar Wilde conhece Bosie
Amizade ou algo mais
Além de qualquer nome
Que nunca se satisfaz
Em função do renome
De escritor de glórias tais
De quem tudo consome
Moral e bens materias
Doado por piedade
A quem por isto não lutais
Quanta dor nos traz
A constatação da felicidade
A culpa do que nos é apraz
Em confronto com a humildade
A vida bela e o que jaz
Em eterna dualidade
Além do que é capaz
Do limite da hombridade
Queres o que desfaz
De ti pela cidade
Oscar Wilde e o Príncipe
O criador e a critura
Desmembrar se permite
Vítima da própria candura
Do afeto que sentiste
Pelo abismo na estrtura
Humana, que é triste
Da felicidade permuta
Sensação do que viste
Gotas de lágrima na chuva
@móis, o Poeta Mendigo
A prestar contas de suas vidas
Esperando a salvação
No entanto suas dívidas
São maiores que a benção
Abrir velhas feridas
É necessário então
Depois de penas sofridas
É que vem a redenção
Sobre suas almas perdidas
A glória recai sobre Oscar Wilde
Escritor de grande sucesso
Tal como o Príncipe na cidade
Observa o regresso
Dos que, em humildade
Nada tem ao certo
A míséria em verdade
Do ser abjeto
Sem a sagacidade
De se sentir completo
Oscar Wilde conhece Bosie
Amizade ou algo mais
Além de qualquer nome
Que nunca se satisfaz
Em função do renome
De escritor de glórias tais
De quem tudo consome
Moral e bens materias
Doado por piedade
A quem por isto não lutais
Quanta dor nos traz
A constatação da felicidade
A culpa do que nos é apraz
Em confronto com a humildade
A vida bela e o que jaz
Em eterna dualidade
Além do que é capaz
Do limite da hombridade
Queres o que desfaz
De ti pela cidade
Oscar Wilde e o Príncipe
O criador e a critura
Desmembrar se permite
Vítima da própria candura
Do afeto que sentiste
Pelo abismo na estrtura
Humana, que é triste
Da felicidade permuta
Sensação do que viste
Gotas de lágrima na chuva
@móis, o Poeta Mendigo
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A MUSA VOLTOU
FORAM LONGOS ANOS
MINUTOS INTERMINÁVEIS
SEGUNDOS ETERNOS
INCONTÁVEIS ERAS DE DESENCONTROS
NÃO FORAM SUFICIENTES
A MUSA VOLTOU
VOLTOU
POIS NADA É PRA SEMPRE
NEM A AUSÊNCIA
E QUALQUER PRESENÇA SUA
É ÚNICA
A MUSA VOLTOU
ESBARROU COMIGO NAS ESQUINAS DO ACASO
GRUDOU NAS TEIAS QUE PRENDEM OS MISTÉRIOS
DO MUNDO
E EU SÓ QUERIA SER DEVORADO PELA ARANHA
MAS ME AFOGUEI NUM MAR DE INDIGENTE ARROGÂNCIA
ENTÃO ME RECORDO DE ÉPOCAS EM QUE ERA A DEUSA
QUE VENERAVA A DISTÂNCIA
UM DIA INTEIRO EM QUE LHE RENDI CULTO
E A NOITE MERECI AVISTAR UMA APARIÇÃO SUA
ENTÃO PUDE ESCALAR A ÁRVORE
ATENDER A UM CHAMADO ANCESTRAL
SUBIR ATÉ A SACADA DE TEU OLHAR
CONTEMPLAR A PAISAGEM ÚNICA DE TUA ALMA
POR QUE É ISTO
VOCÊ É ÚNICA
TROCAM-SE OS CORPOS
ELES SE TRANSMUTAM NUMA CADEIA
DE EVENTOS E PUTREFACÇÃO
MAS UMA SEMENTE É PLANTADA
NA AURA DO MUNDO
SOLTAM-SE AS TRAVAS DE UM ETERNO RECOMEÇO
E A ESSÊNCIA CONTINUA A MESMA
É ÚNICA
EU JÁ PROFANEI O ALTAR DE TUA BELEZA
E VOCÊ PEDIA MAIS
EU TAMBÉM JÁ ME FARTEI DE TUA ATENÇÃO
E DESDENHEI DE TUA FORÇA
QUE ME SALVA DE MIM MESMO
ERA PRA ME ESCONDER ENTRE LACUNAS
DO CORAÇÃO
CONTRADIÇÕES DA MINHA ALMA DE PALHAÇO
NA TRAGICOMÉDIA DO UNIVERSO
A MUSA VOLTOU
MAS ELA TAMBÉM JÁ FUGIU DE MIM
SUMIU DE MINHA VISTA ENTRE AS APARÊNCIAS
MAS A CADA APARIÇÃO SUA
OUVE-SE UM ESTALO EM MEU SER
E ENTÃO SEI QUEM SOU
E O QUE DEVO FAZER
E EU SEI QUE ELA SEMPRE VOLTA
SEJA ATRAVÉS DE CAMINHOS QUE NOS
DISTANCIAM
A MUSA SEMPRE VOLTA
@móis, o Poeta Mendigo
MINUTOS INTERMINÁVEIS
SEGUNDOS ETERNOS
INCONTÁVEIS ERAS DE DESENCONTROS
NÃO FORAM SUFICIENTES
A MUSA VOLTOU
VOLTOU
POIS NADA É PRA SEMPRE
NEM A AUSÊNCIA
E QUALQUER PRESENÇA SUA
É ÚNICA
A MUSA VOLTOU
ESBARROU COMIGO NAS ESQUINAS DO ACASO
GRUDOU NAS TEIAS QUE PRENDEM OS MISTÉRIOS
DO MUNDO
E EU SÓ QUERIA SER DEVORADO PELA ARANHA
MAS ME AFOGUEI NUM MAR DE INDIGENTE ARROGÂNCIA
ENTÃO ME RECORDO DE ÉPOCAS EM QUE ERA A DEUSA
QUE VENERAVA A DISTÂNCIA
UM DIA INTEIRO EM QUE LHE RENDI CULTO
E A NOITE MERECI AVISTAR UMA APARIÇÃO SUA
ENTÃO PUDE ESCALAR A ÁRVORE
ATENDER A UM CHAMADO ANCESTRAL
SUBIR ATÉ A SACADA DE TEU OLHAR
CONTEMPLAR A PAISAGEM ÚNICA DE TUA ALMA
POR QUE É ISTO
VOCÊ É ÚNICA
TROCAM-SE OS CORPOS
ELES SE TRANSMUTAM NUMA CADEIA
DE EVENTOS E PUTREFACÇÃO
MAS UMA SEMENTE É PLANTADA
NA AURA DO MUNDO
SOLTAM-SE AS TRAVAS DE UM ETERNO RECOMEÇO
E A ESSÊNCIA CONTINUA A MESMA
É ÚNICA
EU JÁ PROFANEI O ALTAR DE TUA BELEZA
E VOCÊ PEDIA MAIS
EU TAMBÉM JÁ ME FARTEI DE TUA ATENÇÃO
E DESDENHEI DE TUA FORÇA
QUE ME SALVA DE MIM MESMO
ERA PRA ME ESCONDER ENTRE LACUNAS
DO CORAÇÃO
CONTRADIÇÕES DA MINHA ALMA DE PALHAÇO
NA TRAGICOMÉDIA DO UNIVERSO
A MUSA VOLTOU
MAS ELA TAMBÉM JÁ FUGIU DE MIM
SUMIU DE MINHA VISTA ENTRE AS APARÊNCIAS
MAS A CADA APARIÇÃO SUA
OUVE-SE UM ESTALO EM MEU SER
E ENTÃO SEI QUEM SOU
E O QUE DEVO FAZER
E EU SEI QUE ELA SEMPRE VOLTA
SEJA ATRAVÉS DE CAMINHOS QUE NOS
DISTANCIAM
A MUSA SEMPRE VOLTA
@móis, o Poeta Mendigo
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
UM ESTALO NA NOITE
DESTRAVE OS FERROLHOS DE SUA MENTE
OUÇA OS ACORDES DO QUE SE SENTE
SOFRA UMA MUTAÇÃO NESTE CORREDOR
ENCARE DE FRENTE SUA DOR
ABSORVA GOTÍCULAS DE POESIA
SINTA A ENERGIA DESTA NOITE
QUE TALVEZ TRANSFORME O SEU DIA
SUA CONSCIÊNCIA EMPUNHE O AÇOITE
EU E O AMÓIS
SOMOS TODOS NÓS
ELEGANTE OU COM ROUPA RASGADA
DIANTE DE TUDO, SOMOS QUASE NADA
ESTA É MAIS UMA PEÇA DO QUEBRA-CABEÇAS
UM FOCO DE LUZ DE UM ESPETÁCULO
ISTO ANTES QUE SEU CRÂNIO ESQUEÇA
E A ROTINA VOLTE AO SEU CENÁRIO
@móis, o Poeta Mendigo
OUÇA OS ACORDES DO QUE SE SENTE
SOFRA UMA MUTAÇÃO NESTE CORREDOR
ENCARE DE FRENTE SUA DOR
ABSORVA GOTÍCULAS DE POESIA
SINTA A ENERGIA DESTA NOITE
QUE TALVEZ TRANSFORME O SEU DIA
SUA CONSCIÊNCIA EMPUNHE O AÇOITE
EU E O AMÓIS
SOMOS TODOS NÓS
ELEGANTE OU COM ROUPA RASGADA
DIANTE DE TUDO, SOMOS QUASE NADA
ESTA É MAIS UMA PEÇA DO QUEBRA-CABEÇAS
UM FOCO DE LUZ DE UM ESPETÁCULO
ISTO ANTES QUE SEU CRÂNIO ESQUEÇA
E A ROTINA VOLTE AO SEU CENÁRIO
@móis, o Poeta Mendigo
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