segunda-feira, 25 de maio de 2009

OJERIZA

Escarro em seu Jeito
Esporro em seu Leito
Mijo em seu Estilo
Cago em seu Abrigo

Meu Ranho em seu Valor
Meu Vómito a seu Favor

Vem de minhas Entranhas a Ojeriza Incubada
Gosmenta e Fedorenta como numa Cagada

Meu Fedor como seu Gás Lacrimogênio
Minhas Secreções no Talento de seus Gênios
Minha Bílis sujando seus Clássicos
Meu Pus te corroendo como Ácido
Minha Revolta contra seu Asco
Minhas Paixões contra seu Cagaço

Vem de minhas Entranhas a Ojeriza Incubada
Gosmenta e Fedorenta como numa Cagada

Trago em meu Bojo; o Nojo, o Atentado ao Pudor e Roupas sem Grife
Contra seu Depósito de Torturas, Hipocrisías e Ternos Alinhados
Pego e dou uma Bica em seu Calcanhar de Aquiles
Se rompem seus Alicerces de Ossos e tudo terá se Acabado

@móis, o Poeta Mendigo
p/ Monstro Sist

Nenhum comentário:

Postar um comentário